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Abono de faltas do professor por motivo de doença: conheça seus direitos

Com a apresentação de atestado médico, o professor abona todas as faltas que tiver por motivo de doença. Mas você sabia que tem direito a abonar faltas quando precisa cuidar de alguém da sua família? É uma garantia da Convenção Coletiva de Trabalho. Em caso de doença de filhos ou filhas, cônjuge e pais acima de 65 anos, o professor tem direito a abonar até cinco faltas por ano mediante a apresentação de atestado médico.

Professoras da educação infantil lutam por valorização e respeito

Uma professora deste segmento – que é a primeira etapa da educação básica – recebe em torno de R$ 13,00 a hora-aula. A situação piora se o trabalho é realizado em alguma das mais de 200 escolas conveniadas com a prefeitura de Porto Alegre, onde, apesar da exigência do diploma em Pedagogia, a remuneração não chega a R$ 9,00 a hora-aula, pois o contrato não é como professor, mas como técnico em educação infantil. “São salários que não chegam a R$ 1,8 mil por 44 horas semanais e sabemos que a jornada passa muitas vezes disso”, informa Margot Andras, diretora do Sindicato dos Professores (Sinpro/RS).

Esse é o caso de seis profissionais referências de turma (formadas em Pedagogia), que trabalham no Instituto de Educação Infantil Vovó Belinha, conveniada com a prefeitura. Apesar da formação, elas recebem salários de técnicas, não são reconhecidas como professoras, nem são representadas pelo sindicato da categoria dos docentes, mas pela entidade ligada à recreação e assistência, o que impede qualquer negociação.

Para a coordenadora pedagógica da Vovó Belinha, Cíntia Mattos, que atua há mais de 20 anos na educação infantil, essa é uma situação que já não cabe mais desde meados da década de 1990, quando, por lei, passou a ser exigida formação na área da educação. Portanto, o reconhecimento profissional deve ser fato. “Deixamos de ser tias e somos professoras por formação”, complementa Cíntia.

A associação das educadoras das conveniadas que lutam pela valorização e reconhecimento criou o movimento “Professor sim, técnico não”, que vem se fortalecendo desde o início do ano. “Nossa palavra de ordem é professores na luta por reconhecimento e valorização”, diz Cíntia.

Confira o artigo completo neste link: https://www.extraclasse.org.br/educacao/2023/07/professoras-da-educacao-infantil-lutam-por-valorizacao-e-respeito/

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